quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Alma mater

Encara o mundo sem véu,
noiva do destino.
Encara a luz do Sol
sem o contorno achar.

Procuro tua luz, aurora.
Mas encontro tanta coisa
que não gostaria de achar.

Delimito teu espaço, alma minha,
mas você insiste em no meu corpo
não ficar.

Marcos versos em folhas, destino,
mas em que estante você poderá ficar?

Deixa-me dormir, ó Noite!
Pare já de ser confortante demais...

Nenhum comentário: